sexta-feira, 22 de abril de 2011

Tipos de Tratamento Espiritual

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PASSE ESPÍRITA
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O passe é uma prática amplamente difundida entre os espíritas, que consiste, grosso modo, na imposição das mãos feita por um indivíduo, que recebe o nome de passista, sobre outro, que se acha geralmente sentado à sua frente, num ambiente à meia-luz. 
Segundo diversos teóricos e praticantes do espiritismo, o ato teria o poder de canalizar “fluidos” ou “energias” benéficos, oriundos do próprio passista, de bons espíritos, ou ainda de ambas as fontes somadas. A prática integra habitualmente o chamado tratamento espiritual.
Para os dicionários passes (no plural), é: Ato de passar as mãos repetidamente ante os olhos de uma pessoa para magnetizá-la, ou sobre parte doente de uma pessoa para curá-la..
Jacob Luiz Melo  traz outras definições sobre a cura ou tratamento espiritual pela imposição de mãos, em especial por outras correntes religiosas.
De um pastor colige a seguinte passagem: "(...)começo a cura repousando minhas mãos suavemente sobre a cabeça das pessoas(...)" e, de um frei católico, esta: "(passes...) ...são gestos rápidos e enérgicos que são feitos pela pessoa-que-cura ao lado e ao longo do corpo da pessoa-que-está-sendo-curada".
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Tipificação
A classificação dos passes varia de acordo com a ótica pela qual este está sendo analisado.
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Recebedor
O passe pode ser classificado, consoante seu recebedor, em individual ou coletivo.
O passe individual é aquele onde um ou mais passistas realizam o trabalho de imposição de mãos em cada paciente, a cada vez.
Será coletivo o passe quando o seu objeto for um grupo de indivíduos;
Existem centros espíritas que dividem o passe individual em passe corrente (mais simples e rápido) e isolado (um pouco mais demorado e complexo).
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Passista
Ainda segundo a Doutrina Espírita, aquele que aplica o passe pode atuar com seus fluidos apenas - chamado anímico; ou receber auxílio espiritual, no passe mediúnico 
Anímico - será o passe em que há apenas a ação do passista na doação fluídica e magnética.
Mediúnico - onde o passista é mero instrumento na ação do Espírito, sendo que este seria o único a atuar fluídica e magneticamente;
Misto - onde o processo envolveria tanto encarnado como desencarnado.
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 Fluidoterapia (água fluidificada)
A chamada "água fluidificada" é utilizada nos centros espíritas e em diversos centros de outras tradições espiritualistas. 
Acreditam os seguidores de tais crenças que a água pode servir como uma espécie de depósito de fluidos espirituais benéficos que são nela mantidos durante um bom período.
Em alguns centros, os freqüentadores são orientados a trazer de casa garrafas com água e deixarem-nas em determinado local do centro para que ali receba, durante a sessão, os fluidos benéficos transmitidos pelos espíritos, podendo eles levá-las de volta para casa ao final daquela e beber da água em pequenas doses, obtendo, assim, o benefício contido na água fluidificada.
 Em outros centros, a água fluidificada é servida em copinhos aos freqüentadores, que a ingerem no próprio local.
Masaru Emoto na obra "Os Milagres da Água", procura demonstrar as propriedades curativas da água com base em pesquisa que afirma ter feito. 
Trechos dessa pesquisa podem ser lidos em diversos sites da Internet. 
Outros pesquisadores espíritas, entretanto, questionam uma das conclusões do pesquisador, qual seja, a de que, se deixarmos determinados nomes escritos junto à água, isto pode ter efeito sobre ela. 
Argumentam os pesquisadores que nomes, por si só, não carregam emoção, podendo um mesmo nome pertencer a um homem violento ou a um pacífico. 
Outro questionamento, feito por um cientista quanto ao trabalho de Masaru Emoto, é que este não teria seguido as diretrizes básicas para ser visto como um trabalho científico, como a de não ter sido publicado em revista científica especializada, mostrando os métodos empregados de forma a que o mesmo pudesse ser reproduzido por outros cientistas em qualquer parte do mundo, de modo a comprovar as conclusões alegadas.
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Receituário homeopático
A tradição de receituário homeopático em centros espíritas remonta aos primórdios do movimento, não sendo, porém, muitos aqueles onde isso ocorre hoje em dia. 
Neste tipo de tratamento, há um médium que escreve as receitas após ouvir os problemas dos pacientes que procuram o tratamento.
 Esse médium pode ser um médico homeopático, mas há relatos de casos em que não o é.
Os medicamentos são informados alegadamente por espíritos médicos, caso em que o médium faria apenas o que o nome diz, isto é, servir de meio pelo qual a receita seria passada para o papel.
Conforme o entendimento da doutrina espírita, é importante que o médium seja médico homeopata ou o tenha sido em existência anterior, de modo a facilitar a alegada utlização pelo espírito receitista dos seus registros mentais sobre o nome dos remédios e a dosagem de cada um, conforme apropriado para cada caso. 
Além disso, prefere-se a presença de um médico pois a legislação de determindos países não reconhece o médium que alega ter recebido um espírito receitista como um médico, caso em que o diagnóstico seguido de prescrição é qualificado como "exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica", como definido, por exemplo, segundo o artigo 282 do Código Penal brasileiro.
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Tratamento à distância
O chamado "tratamento à distância" é praticado em muitos centros espíritas e espiritualistas.
 Destina-se a atender a pessoas que, por motivo da doença que têm, ou por morarem muito longe, não podem comparecer ao centro pessoalmente. 
Atualmente é também conhecido o tratamento virtual, onde muitos médiuns praticam esse tratamento via internet.
Nessa forma de tratamento, segundo afirmam as obras espíritas que tratam do tema, um médium leria os dados do paciente que seriam por ele mentalmente passados a espíritos que, então, visitariam o doente com vistas a tratar de sua saúde.
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Anti-goécia
A anti-goécia é uma modalidade de tratamento espiritual praticado em pouquíssimos centros espíritas e espiritualistas.
O termo "goécia" refere-se a um trabalho da chamada "magia negra", isto é, aquela cujo objetivo seria o de prejudicar alguém com o alegado auxílio de espíritos orientados para o mal. 
Logo, a "anti-goécia" é um tratamento destinado a desfazer um trabalho de goécia que teria sido feito contra alguém.
Entre os seguidores da doutrina espírita, muitos são aqueles que compreendem que a magia negra não terá efeito contra eles. 
 No entanto, o próprio codificador, Allan Kardec, aborda o assunto na questão 549 de O Livro dos Espíritos sob o título de "Pactos" "549 - Há alguma coisa de verdadeira nos pactos com os maus Espiritos?" - "Não, não há pactos, mas uma natureza má simpatizando com maus Espiritos. 
Por exemplo: queres atormentar teu vizinho, e não sabes como fazê-lo; então chamai para ti os Espiritos inferiores que, como tu, não querem senão o mal, e para te ajudarem querem que tu lhes sirvas nos seus maus propósitos. 
Mas não se segue daí que teu vizinho não possa se livrar deles por uma conjuração contrária e pela sua vontade. 
Aquele que quer cometer uma ação má, chama, só por isso, maus Espíritos para ajudá-lo. 
Está, então, obrigado a serví-los, como o fazem para si por que eles também tem necessidade dele para o mal que queiram fazer. 
É somente nisto que consiste o "pacto".".
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APOMETRIA
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A Apometria - do prefixo grego apo (além de) e do radical metria (medida) - é definida como um conhecimento que se propõem a estudar aquilo que estaria além das formas de medida convencionais.
 O termo está associado a uma prática terapêutica alternativa, de natureza espiritualista, consistente no desdobramento e na dissociação dos múltiplos corpos de que seria constituído o ser humano, mediante uma seqüência de pulsos ou comandos energéticos mentais.
A terapia foi introduzida no Brasil pelo farmacêutico e bioquímico porto-riquenho, Luis Rodrigues, que a chamava de "Hipnometria", e utilizava a técnica de contagem progressiva para obter o desdobramento anímico controlado. 
Na década de 1960, foi sistematizada pelo Médico José Lacerda de Azevedo (1919-1997), no Hospital Espírita de Porto Alegre, que lhe trocou o nome para "Apometria".
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A terapia
Serve para ajudar na cura de problemas de comportamento que afligem as pessoas. 
Ou seja, pode haver um desequilíbrio espiritual ou emocional que chega até o corpo e aparece como forma indesejada de comportamento ou como doença. 
Sua ação fundamenta-se na existência de desdobramentos de personalidade, adquiridas nesta encarnação ou em nossas vidas passadas (outras encarnações). 
Os especialistas e estudiosos de apometria atuam gratuitamente em centros espíritas para fazer esta cura como intermediários entre o astral e o físico. 
Trabalham sobre estas diferentes reações de personalidade fazendo com que as perturbações sejam superadas pelas pessoas.
De acordo com seus preceitos, é uma espécie de energia, direcionada pela atuação da força de vontade do condutor dos trabalhos, e impregnada de amor, canalizada na forma de "pulsos magnéticos" para tratar portadores de transtornos psicológicos, doenças genéticas de difícil resposta à terapêutica médica, ou consideradas incuráveis.
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Leis da Apometria
Primeira Lei: Lei do desdobramento espiritual.
Segunda Lei: Lei do acoplamento físico.
Terceira Lei: Lei da ação à distância, pelo espírito desdobrado.
Quarta Lei: Lei da formação dos campos-de-força.
Quinta Lei: Lei da revitalização dos médiuns.
Sexta Lei: Lei da condução do espírito desdobrado, de paciente encarnado, para os planos mais altos, em hospitais do astral.
Sétima Lei: Lei da ação dos espíritos desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados.
Oitava Lei: Lei do ajustamento de sintonia vibratória dos espíritos desencarnados com o médium ou com outros espíritos desencarnados, ou de ajustamento da sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente, forem enviados.
Nona Lei: Lei do deslocamento de um espírito no espaço e no tempo.
Décima Lei: Lei da dissociação do espaço-tempo.
Décima Primeira Lei: Lei da ação telúrica sobre os espíritos desencarnados que evitam a reencarnação.
Décima Segunda Lei: Lei do choque do tempo.
Décima Terceira Lei: Lei da influência dos espíritos desencarnados, em sofrimento, vivendo ainda no passado, sobre o presente dos doentes obsediados.
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Técnicas apométricas
Desdobramento espiritual
Pulso magnético
Dialimetria
Técnicas de sintonia psíquica com os espíritos
Dissociação do espaço-tempo
Cromoterapia mentalística
Técnica do Circo - Faiçal Baracat
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A constituição setenária do ser
Na óptica da apometria, o ser humano é composto por sete corpos. São eles:
Corpo físico
Corpo etérico
Corpo astral
Corpo mental inferior
Corpo mental superior
Corpo búdico
Corpo átmico
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Forças empregadas na apometria
Força mental
Segundo os preceitos da Apometria, a mente é uma "usina de força" que tem o poder ilimitado de moldar, mover e direcionar a "energia cósmica". 
Nesse sentido, Ramatis insistiria na idéia de que "toda magia é mental", pois é a força e a intenção de um pensamento que pode determinar se uma magia é benigna (magia branca) ou se interfere no livre arbítrio alheio, principalmente para fins egoísticos, fúteis ou prejudiciais (magia negra).
Ainda, de acordo com esta, a energia mental é de natureza "radiante". 
O pensamento pode ser transmitido à distância e captado de forma integral ou parcial por qualquer ser que tenha uma certa sensibilidade. 
Assim, o pensamento tem direção e um ponto de aplicação que é o seu objeto.
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Força zeta
Segundo a Apometria, a Força Zeta, é a liberação de energia condensada de um corpo físico. 
Desta forma, o operador apométrico utilizaria a energia do seu próprio corpo para criar campos de força, além de inúmeras outras aplicações da energia.
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Cirurgia espiritual
Atualmente, o termo "cirurgia espiritual" é associado a uma prática onde uma suposta entidade espiritual, com ou sem a incorporação num médium hospedeiro, e sem cortes, executam cirurgias buscando a reabilitação do enfermo. 
Existem relatos de sucesso na cura em grande número de casos, gerando algum confronto com os conhecimentos actuais da ciência, mas não há nenhuma demonstração científica dessas curas que não seja explicada por outros mecanismos, como o efeito placebo. 
O caso do médium João Teixeira de Faria que executa as suas "cirurgias" na Casa de Dom Inácio de Loyola é para alguns um exemplo actual de "cirurgia espiritual". 
Por outro lado, a única prova científica da eficácia do placebo são resultados estatísticos.
A cirurgia espiritual, ainda segundo a Doutrina Espírita, nada mais seria do que um tipo específico de passe que é aplicado para o restabelecimento energético de um determinado órgão interno de um indivíduo, sem qualquer intervenção física. 
Estas cirurgias aconteceriam muitas vezes sem o indivíduo se dar conta, principalmente enquanto dorme.
Como tratamento espiritual, a chamada "cirurgia espiritual" com intervenção de médiuns é praticada em pouquíssimos centros espíritas e espiritualistas. 
Os centros onde ocorre, entretanto, são procuradíssimos, geralmente por pessoas que se consideram desenganadas pela medicina tradicional.
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Como ocorre com tudo mais que envolve tratamentos espirituais, a seriedade de um centro onde se pratica "cirurgia espiritual" costuma ser avaliada pelos espíritas a partir de dois critérios básicos: as cirurgias não devem ser cobradas aos doentes e o centro onde elas ocorrem deve insistir para que os doentes não abandonem de forma alguma o tratamento médico convencional que vem fazendo ou que procurem atendimento médico caso não o tenham ainda feito.
Porém, o Conselho Federal de Medicina e a comunidade científica de modo geral, alertam que esse tipo de cirurgia não deve ser feita em substituição da medicina tradicional, principalmente em casos graves. 
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A ciência médica
A ciência médica e a grande maioria dos profissionais de saúde não consideram os tratamentos espirituais como válidos, atribuindo quaisquer bons resultados observáveis nos pacientes ao tratamento médico convencional a que se submeteram, ao efeito placebo e à remissão espontânea. 
Até o momento, não há nenhum caso cientificamente documentado de melhora após tratamento espiritual que não pudesse ser completamente explicado pelos fatores acima. 
E não há nenhum dado que comprove diferença na eficácia do tratamento espiritual em comparação com o placebo.
É de se notar, entretanto, um crescente número de médicos interessados em estudar a validade dos tratamentos espirituais como apoio aos procedimentos médicos, como mostra, por exemplo, a realização, nos dias 30 de junho e 1 de julho de 2007, do 1st British Congress on Medicine and Spirituality (Primeiro Congresso Britânico sobre Medicina e Espiritualidade). 
No movimento espírita brasileiro, muitos deles se agregam nas chamadas AME (Associação Médico-Espírita) estaduais, havendo uma entidade nacional chamada de Associação Médico-Espírita do Brasil. 
A existência dessa entidade, deve ficar claro, significa apenas uma organização de médicos espíritas e não um indicativo de que exista a comprovação de eficácia dos tratamentos espirituais que, como já foi dito, até o momento não há.
Apesar de a Doutrina Espírita não negar a sua eficácia, a prática de cirurgias espirituais por intermédio de médiuns não é abordada na Codificação espírita, e nem são consideradas verdadeiras as práticas que cobram algum valor material ou qualquer tipo de favor em troca das cirurgias, pelo espiritismo, uma vez que isso iria de encontro com o pressuposto básico do espiritismo, que é a caridade.
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Existe um estudo nacional visando investigar a eficácia de tratamentos espirituais, mas que conclui: "As cirurgias são reais, mas, apesar de não ter sido possível avaliar a eficácia do procedimento, aparentemente não teriam efeito específico na cura dos pacientes. 
Sem dúvida, nossos achados são mais exploratórios que conclusivos. 
São necessários posteriores estudos para lançar luz sobre esse heterodoxo tratamento." .
Verifica-se que o fato de serem, as três condições preconizadas na seção "Sobre a Eficácia do Tratamento", necessárias e suficientes ao sucesso de um tratamento espiritual, implicaria na dificuldade de comprovar a eficácia de tais tratamentos pelo método científico experimental. 
Desta forma, num experimento assim dirigido, a constatação prática de que o tratamento espiritual é inócuo pode ser justificado pela falta de fé do paciente no próprio tratamento, pela suposta "necessidade" espiritual da doença para a evolução do espírito do paciente ou, ainda, pela interferência do meio gerando desequilíbrio emocional no médium.
Como nenhuma das justificativas para a falência do tratamento espiritual são comprováveis, assim como não haveria comprovação de que os três fatores necessários e suficientes estariam presentes nos resultados positivos, a eficácia do tratamento espiritual só poderia ser pesquisada cientificamente com um espaço amostral grande em quantidade de casos e espaço de tempo, onde a comparação entre os grupos (tratado x não tratado) seria feita esperando-se que a incidência de pessoas que satisfariam todas as condições fosse a mesma em ambos. 
Não se tem notícia de que tal abordagem tenha sido feita até hoje (janeiro de 2007), o que se justifica pela grande dificuldade da empreitada.
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Fonte de pesquisa:
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Um comentário:

  1. Esse povo cigano eh um povo abencoado,sofrido,injusticado,Mas Deus sempre está com eles.Eu vos amo!!

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