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As Ervas tem um poder mágico vindo da natureza e auxilia em muitas curas e conquistas.
As ervas são vendidas em feiras e em casas de ervas o melhor banho de erva é aquele feito com a erva fresca pois essa ainda se mantem viva.
Você pode comprar a erva fresca e depois separar em algumas partes e guardar o restante enrolado no jornal dentro da geladeira.
Antes de tomar o banho de ervas é fundamental lavar e macerar as ervas com as mãos.
NÃO ferver.
NÃO ferver.
Usar água filtrada na temperatura ambiente.
Enquanto joga o chá de ervas no corpo, pense na limpeza e na energização áurica, mentalizando apenas bons pensamentos.
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O Bálsamo-de-tolu (Myroxylon balsamum) é uma árvore da família das leguminosas,
cuja subfamília é a papilionoídea.
Sua ocorrência vai do México à Amazônia e ao Norte da Argentina, sendo cultivada ou explorada pela madeira dura e resistente e para a produção do bálsamo-de-tolu, uma resina, semifluida ou quase sólida, marrom-avermelhada ou marrom-amarelada, aromática, obtida por lesão da árvore, muito utilizada em perfumaria, confeitaria e na fabricação de gomas de mascar, bem como ingrediente e veículo expectorante, em veterinária e farmácia.
Possui folíolos ovados, flores alvas em racemos, e sâmaras de tom amarelo-pardacento, aromáticas.
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Outros nomes
Caboraíba, caboreíba, caboreíba-vermelha, caboriba, cabreúva, cabreúva-vermelha, cabriúva, cabriúva-vermelha, caburciba, capriúva, coroíba, pau-de-bálsamo, pau-de-incenso, pau-vermelho, puá
cuja subfamília é a papilionoídea.
Sua ocorrência vai do México à Amazônia e ao Norte da Argentina, sendo cultivada ou explorada pela madeira dura e resistente e para a produção do bálsamo-de-tolu, uma resina, semifluida ou quase sólida, marrom-avermelhada ou marrom-amarelada, aromática, obtida por lesão da árvore, muito utilizada em perfumaria, confeitaria e na fabricação de gomas de mascar, bem como ingrediente e veículo expectorante, em veterinária e farmácia.
Possui folíolos ovados, flores alvas em racemos, e sâmaras de tom amarelo-pardacento, aromáticas.
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Outros nomes
Caboraíba, caboreíba, caboreíba-vermelha, caboriba, cabreúva, cabreúva-vermelha, cabriúva, cabriúva-vermelha, caburciba, capriúva, coroíba, pau-de-bálsamo, pau-de-incenso, pau-vermelho, puá
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Árvore de grande porte, com tronco e ramos de casca grossa e sem espnho.
Em sua casca apresentam-se bolsas que armazenam o óleo-resina, denominado o bálsamo de tulu.
Esses bolsas são mais numerosas nas árvores mais jovens.
As folhas são alternas, pecioladas, compostas de 7 a 12 folíolos ovais e lisos, apresentando pontos translúcidos. As flores de coloração branca, se apresentam em cachos.
O fruto é uma vagem alongada e curva, com pedúculo achatado em forma de asa.
Contém um ou duas sementes, que são olefinosas e aromáticas.
Reproduz-se por sementes, que germinam facilmente, em volta da própria árvore.
Não é exigente quanto ao solo, medrando nas encostas das terras.
A colheita das folhas, cascas do tronco e óleo-resina, deve ser feita antes da floração.
É um ingrediente na tintura composta de benjoim.
É usado no tratamento popular contra o câncer.
O Bálsamo-do-perú faz parte da Farmacopeia Americana desde 1820, com uso documentado em bronquite, laringite, dismenorréia, diarreia, disenteria e leucorréia.
Hoje é muito usado em produtos para tratamento de feridas, úlceras, escabiose, tónicos capilares, anticaspas, desodorantes íntimos e fragrância em sabonetes, detergentes, cremes, loções e perfumes.
O Bálsamo-de-tolú é mais usado como bálsamo mesmo, em antitussígenos, pastilhas, xaropes, para gargantas inflamadas e como inalante em descongestionantes respiratórios.
O uso pela cultura indígena levou o bálsamo-do-perú a ser expotado para a Europa no século XVII, onde foi documentado pela farmacopeia Alemã.
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Árvore de grande porte, com tronco e ramos de casca grossa e sem espnho.
Em sua casca apresentam-se bolsas que armazenam o óleo-resina, denominado o bálsamo de tulu.
Esses bolsas são mais numerosas nas árvores mais jovens.
As folhas são alternas, pecioladas, compostas de 7 a 12 folíolos ovais e lisos, apresentando pontos translúcidos. As flores de coloração branca, se apresentam em cachos.
O fruto é uma vagem alongada e curva, com pedúculo achatado em forma de asa.
Contém um ou duas sementes, que são olefinosas e aromáticas.
Reproduz-se por sementes, que germinam facilmente, em volta da própria árvore.
Não é exigente quanto ao solo, medrando nas encostas das terras.
A colheita das folhas, cascas do tronco e óleo-resina, deve ser feita antes da floração.
É um ingrediente na tintura composta de benjoim.
É usado no tratamento popular contra o câncer.
O Bálsamo-do-perú faz parte da Farmacopeia Americana desde 1820, com uso documentado em bronquite, laringite, dismenorréia, diarreia, disenteria e leucorréia.
Hoje é muito usado em produtos para tratamento de feridas, úlceras, escabiose, tónicos capilares, anticaspas, desodorantes íntimos e fragrância em sabonetes, detergentes, cremes, loções e perfumes.
O Bálsamo-de-tolú é mais usado como bálsamo mesmo, em antitussígenos, pastilhas, xaropes, para gargantas inflamadas e como inalante em descongestionantes respiratórios.
O uso pela cultura indígena levou o bálsamo-do-perú a ser expotado para a Europa no século XVII, onde foi documentado pela farmacopeia Alemã.
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Trabalha exclusivamente nas emoções represadas pela falta de expressão, que endurecem o Ser.
Libera essa energia retida de forma suave, contatando o elemento água.
Um banho de bálsamo, vai estimular sua auto-estima e revigorar todo seu ser.
Um banho de bálsamo, vai estimular sua auto-estima e revigorar todo seu ser.
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