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Você não ignora que todas as coisas têm magnetismo próprio, e aqui, deste lado da vida, estruturas astrais das plantas, com a vibração que os espíritos conseguem canalizar da natureza, são medicamentos eficazes, que nas mãos de quem conhece, se transformam em potentes instrumentos de auxílio, expurgando larvas e criações mentais inferiores do campo magnético dos companheiros encarnados e mesmo desencarnados.
A natureza guarda segredos que estamos longe de compreender em sua totalidade.
Aqui nada se perde.
Todo conhecimento é utilizado para o trabalho de auxílio.
Toda experiência é aproveitada nas tarefas, porém, obedecemos a um critério.
(Trecho do livro Tambores de Angola)
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A Aloe vera , conhecida popularmente no Brasil como babosa e em Portugal como aloés, é uma espécie de planta do género Aloe, nativa do norte de África.
Encontram-se catalogadas mais de 200 espécies de Aloe.
Deste universo, apenas 4 espécies são seguras para uso em seres humanos, dentre as quais destacam-se a Aloe arborensis e a Aloe barbadensis Miller, sendo esta última reconhecida como a espécie de maior concentração de nutrientes no gel da folha.
Pela Legislação Brasileira somente cosméticos e medicamentos fitoterápicos podem ser fabricados industrialmente a partir da planta.
Alimentos, como suco e isotônico vendidos em outros países, já estão autorizados a serem produzidos pois já foram feitas pesquisas relacionadas a segurança alimentar.
Aloe vera (do latim vera, "verdadeira") ou aloés tem um aspecto de um cacto de cor verde, mas este pertence à família dos lírios. Esta planta por dentro tem um líquido viscoso e macio.
A Aloe vera floresce no começo da primavera, geralmente com flores de um amarelo vivo em uma longa haste que se projeta para fora do centro da roseta.
Suas flores são, ocasionalmente, de cor laranja ou vermelha.
Em uma planta já desenvolvida, a haste se eleva, geralmente, de 60 a 90 centímetros
acima da extremidade das folhas.
Como suas folhas são suculentas, elas estão cheias de uma substância gelatinosa que pode ser extraída e então engarrafada ou incorporada em vários produtos.
A Aloe Vera tem folhas espinhosas de cor verde, com o formato de lanças que crescem numa formação de roseta (tal qual pétalas de rosa).
Suas folhas frequentemente crescem até 75 cm e podem chegar a pesar de 1,4 a 2,3 kg cada uma.
A Aloe Vera é uma planta originária de regiões desérticas.
Por causa do meio hostil em que se desenvolve, ela adquiriu inúmeras capacidades para sobreviver onde muito poucas espécies vegetais conseguem.
Além de crescer no deserto ela também só é encontrada em certas zonas tropicais do mundo e por esta razão não é muito conhecida em regiões de climas frios.
O Aloe vera é uma planta utilizada para diversos fins medicinais há muitos anos.
Geralmente é utilizada para problemas relacionados com a pele
(acne, queimaduras, psoríase, hanseníase, etc).
Pesquisadores encontraram relatos do uso desta planta entre civilizações antigas como os egípcios, gregos, chineses, macedônios, japoneses e mesmo citações na Bíblia deixam claro que era comum o uso desta planta na antiguidade.
É um poderoso regenerador e antioxidante natural.
A esta planta são reconhecidas propriedades antibacteriana, cicatrizante, capacidade de reidratar o tecido capilar ou dérmico danificado por uma queimadura, entre outras.
A babosa aplicada sobre uma queimadura ajuda rapidamente a retirar a dor,
pelo seu efeito reidratante e calmante.
Pelo mesmo efeito reidratante lentamente irá reparando o tecido queimado,
curando desta forma a queimadura.
A Babosa tem poder de reter água para se manter o tempo todo bem hidratada, mesmo sob o calor produzido pelo sol escaldante do deserto.
Aloe vera é um excelente nutriente, com importantes proteínas, vitaminas e sais minerais.
Com sua constituição química permite a penetraçao na pele e assim levar importantes
nutrientes para as células vivas.
Contém várias enzimas cujas atividades não são totalmente compreendidas
A Aloe Vera também pode ser utilizada para regular o trânsito intestinal, sendo muito utilizada para casos de intestino preso e baixa absorção de nutrientes.
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Referências à Aloe Vera
A Aloe Vera, é tida por historiadores como o grande segredo de beleza utilizado por Cleópatra, no antigo Egito. Ela se utilizava de suas propriedades para tratar sua pele que encantava a todos.
A Babosa era transportada pelos soldados de Alexandre, o Grande, como medicamento de primeiros socorros para curar ferimentos, abreviando sua cicatrização.
Os chineses da antiguidade faziam uso da Aloe Vera como medicamento, isso há 6.000 anos.
Há 2.000 anos atrás, o médico grego Penadius Discorides enumerou os usos da Aloe Vera como produto para o tratamento interno e externo como cuidar da pele, tratamento de queimaduras, manchas, perda de cabelo, indisposição estomacal.
A Aloe Vera foi administrada como medicamento aos marinheiros de Cristóvão Colombo, e depois largamente utilizada por missionários no Novo Mundo descoberto por ele.
A Aloe Vera também era largamente utilizada por antigas tribos do México e América Central e do Sul para tratar do cabelo, pele, couro cabeludo e problemas de estômago.
As tribos dos índios Seminole, que povoavam parte dos Estados Unidos e hoje vivem na Flórida, Oklahoma e Arkansas, utilizavam a Aloe Vera para cobrir as incisões cirúrgicas e ferimentos das batalhas.
A Comissão de Energia Atômica dos EUA usou o Gel de Aloe Vera no tratamento de queimaduras provocadas por raio-X.
Na bíblia, ela é chamada de "árvore perfumada" e "resina perfumada".
Ela é usada, misturada com mirra e trazida por Nicodemos para embalsamar Jesus.
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A babosa e sua comercialização
Presentemente é comum encontrar produtos de venda livre em farmácias, drogarias, supermercados ou até em detergentes ou em xampus e condicionadores.
Cientistas do mundo inteiro comprovam a veracidade das propriedades curativas da Aloe Vera.
Com um livro intitulado "O Câncer tem Cura", o Frei Romano Zago advoga que a planta seria uma poderosa arma contra o câncer, diabetes e muitas outras doenças.
Existem muitos casos de pessoas que completamente curados do câncer com o uso da planta.
Médicos como Dr. Ivan Danhof, Dr. Faith Strickland, Dr. S. Sutherland, Dr. Roger Stockton, Dr. Wendell Winters, Dr. Rana Singh, Dr. Ian R. Tizard (em animais), Dr. G. Lawrence Plaskett e Dr. John Finnegan comprovaram a eficácia da Aloe Vera como tratamento adicional em pacientes com a doença, principalmente no que diz respeito ao combate das reações da radioterapia e da quimioterapia.
Inúmeras e renomadas instituições científicas e docentes ao redor do mundo, como o Instituto de Ciências e Medicina Linus Pauling, de Palo Alto, Califórnia; Instituto Weisman de Israel; Universidade de Oklahoma; e outros têm efetuado estudos formais sobre a Aloe Vera.
Apoiados por provas de laboratório e experiências químicas, eles mencionam as diversas propriedades da planta. Segundo esses estudos, a Aloe Vera possui a capacidade de curar inúmeras doenças, tais como: Câncer, Tuberculose, Diabetes, Hipertensão, Ulcera, Gastrite, Esofagite, Azia, Refluxo, Asma, Bronquite, Artrose, Osteoporose, Sinusites, Otites, Alergias, Acnes, Celulites, Estrias, Rugas, Cicatrizes, Úlceras de Pressão, Úlceras Varicosas, Úlceras Venosas, Pé-Diabético, Queimaduras, Feridas Lacerativas, Prisão de Ventre, Obesidade, Queima de Gordura Localizada, Problemas Renais, Digestivos, além de muitas outras...
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Promove a transferência da energia usada excessivamente no "pensar", principalmente aqueles que não conseguem fazê-lo, mesmo conscientes de que precisam, devolvendo a energia excessiva aos sistemas físicos de eliminação.
Muito usada em rituais de Umbanda, mais especificamente em defumações pessoais.
Para que se faça a defumação, é necessário queimar suas folhas depois de secas.
Isso leva um certo tempo, devido a gosma abundante que há na babosa.
A defumação é feita após o banho de descarrego.
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Fonte de Pesquisa:
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