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A materialização, de acordo com a Doutrina Espírita, é o fenômeno mediúnico no qual um espírito desencarnado ou um objeto qualquer, não proveniente do mundo físico, torna-se visível e tangível.
É, portanto, uma manifestação de efeitos físicos.
Afirmam as obras espíritas que, para que um espírito desencarnado materialize o seu perispírito ou um objeto inexistente no mundo físico, ele tem que fazer uso de uma substância semi-material exalada pelos seres vivos em geral e, em maior quantidade, pelos médiuns de efeitos físicos, chamada de ectoplasma.
A mediunidade de efeitos físicos, mais comum na segunda metade do século XIX, foi responsável pelos primeiros fenômenos que deram origem tanto ao Espiritualismo quanto ao Espiritismo.
Como a presença de um ou mais médiuns de efeitos físicos é alegadamente essencial à ocorrência de fenômenos de materialização, são raros os Centros Espíritas que atualmente mantêm sessões com tal finalidade.
Tais sessões raramente são públicas, devendo os interessados, geralmente, fazer contato prévio com os seus dirigentes para delas participarem.
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Produção de peças em parafina
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As chamadas peças em parafina constituem-se em moldes de partes dos corpos dos espíritos produzidos no processo de materialização em reuniões mediúnicas com o objetivo de estudos dos fenomênos de efeitos físicos.
Embora não se tenha comprovado a autenticidade dessas peças, elas podem ser encontradas no Museu Nacional do Espiritismo (MUNESPI) em Curitiba.
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Outras demonstrações
Uma outra forma de demonstração de materializações são as chamadas "fotografias espíritas".
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Médiuns de efeitos físicos
No Brasil, destacaram-se os nomes de Anna Prado e de Carmine Mirabelli, entre outros.
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