domingo, 3 de abril de 2011

Liturgia e Prece(Catolicismo)

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O acto de prece mais importante na Igreja Católica Romana é a liturgia Eucarística, normalmente chamada Missa.
 A missa é celebrada todos os domingos de manhã na maioria das paróquias Católicas Romanas; no entanto, os católicos podem cumprir as suas obrigações dominicais se forem à missa no sábado à noite.
 Os católicos devem também rezar missa cerca de dez dias adicionais por ano, chamados Dias Santos de Obrigação. Missas adicionais podem ser celebradas em qualquer dia do ano litúrgico, excepto na Sexta-feira Santa. Muitas igrejas têm missas diárias. 
A missa contemporânea é composta por duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Durante a Liturgia da Palavra, são lidas em voz alta uma ou mais passagens da Bíblia, acto desempenhado por um Leitor (um leigo da igreja) ou pelo padre ou diácono. 
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O padre ou diácono lê sempre as leituras do Evangelho e pode também ler de outras partes da Bíblia (burante a primeira, segunda, terceira, etc. leituras). 
Depois de concluídas as leituras, é rezada a homilia (que se assemelha ao sermão protestante) por um padre ou diácono. 
Nas missas rezadas aos domingos e dias de festa, é professado por todos os católicos presentes o Credo Niceno-Constantinopolitano, que afirma as crenças ortodoxas do catolicismo. 
Segue então a Liturgia Eucarística, que nada mais é do que a Missa em seu sentido estrito.
 Nela, o pão e o vinho oferecidos, segundo o dogma católico da transubstanciação, se tornam realmente o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo.
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O movimento de reforma litúrgica, iniciado no início da década de 1960 pelo Concílio Vaticano II, tem sido responsável nos últimos quarenta anos por uma convergência significativa das práticas predicamentais do Rito Romano com as das igrejas protestantes, afastando-as das dos outros ritos católicos, particularmente os ritos orientais. Uma característica dos novos pontos de vista litúrgicos tem sido um "regresso às fontes", que se diz que tem origem na redescoberta de antigos textos e práticas litúrgicas, bem como muitas práticas novas.
 As reformas litúrgicas pós-conciliares (pós- Concílio Vaticano II) incluem o uso da língua vernacular (local), uma maior ênfase na Liturgia da Palavra, e a clarificação do simbolismo. 
A característica mais visível das reformas é a postura do padre. 
No passado, o padre virava-se para o altar, de costas para a congregação. 
As reformas fizeram com que o padre se voltasse para o povo, separado dele pelo altar. 
Isto simboliza o desejo de que a missa se torne mais centrada nas pessoas. 
Há, todavia, críticos que não concordam com a natureza da mussa pós-Vaticano II (conhecida por vezes como Novus Ordo Missae). 
Em 2003 foi revelado que a Missa Tridentina pré-Vaticano II estava de novo a ser celebrada na Basílica de S. Pedro (embora não no altar principal) e que o Papa João Paulo II começou a celebrar Missas Tridentinas na sua capela privada no Palácio Apostólico, no Vaticano. 
A partir 7 de Julho de 2007, pelo Motu proprio Summorum Pontificum, o Papa Bento XVI reafirmou a validade da Missa Tridentina (pré-Concílio Vaticano II e rezada em latim) e a liberação de celebrá-la a pedido dos fiéis sem prévia autorização episcopal. 
Assim sendo, existem actualmente duas formas de celebração do rito romano: a forma ordinária (o Novus Ordo) e a forma extraordinária (a Missa Tridentina).
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Fonte de Pesquisa:
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